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Hospitais como negócio lucrativo

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A pandemia do COVID-19 no Brasil dura mais de seis meses onde ocorreram confinamentos, trabalhos em home office, escolas e diversas atividades paralisadas e que afetaram o país economicamente, inclusive o setor de saúde. Cirurgias, consultas e exames eletivos foram desmarcados ou reagendados e hospitais, públicos e privados, tiveram seus resultados financeiros afetados. As entidades se prepararam para atender os pacientes contaminados e por existir necessidade de isolamento o número de internações caiu. Hospitais de campanha foram criados exclusivamente para esses casos (superfaturamento em vários estados como Rio de Janeiro, Santa Catarina e Pernambuco estão com investigações e prisões) e o Sistema Única de Saúde (SUS)  foi um pilar para sustentar esse grande volume de pacientes. No Brasil gosta-se de criticar a saúde pública mesmo que o SUS seja elogiado no mundo todo, mesmo sem ser perfeito, e falar bem da saúde suplementar (privada) com as operadoras, conhecidas como convênios. Com

Filhos de Nazistas

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O Nazismo e suas atrocidades cometidas por Adolf Hitler, Paul Josph Goebels (Ministro da Propganda e grande responsável por disseminar as terríveis ideias pelo país) e outros personagens como Himmler, Göring, Hess, Frank, Bormann, Höss, Speer e Mengele  foram responsáveis pela morte milhares de pessoas ao longo da Segunda Guerra Mundial. Mesmo após sua derrocada diante do Exército Soviético continuou a propagar suas ideias através de pessoas que acreditavam que a raça ariana era superior as demais e com filhos de alguns oficiais da época. Eles eram mandantes de crimes horríveis e cometiam barbaridades contra os judeus, mas em casa e com suas famílias extremamente amáveis e adoráveis. Muitos de seus filhos, mesmo após o final da guerra e o julgamento de Nuremberg, não conseguiram acreditar que seus pais lutaram por um ideal e eram criminosos. A s crianças e adolescentes tinham vidas luxuosas e após a queda do Terceiro Reich tudo mudou para eles, quando os pais passaram de heróis alemães

Bruxas da Noite: as aviadoras soviéticas

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A Segunda Guerra Mundial, ocorrida entre 1939 e 1945, onde os alemães saíram derrotados, até hoje é objeto de estudo e no mundo todo livros sempre são lançados com novas histórias e fatos sobre o fatídico evento. Inclusive existem relançamentos com novos fatos e narrativas sobre a guerra, que na Rússia é conhecida como a Grande Guerra Patriótica. Fala-se muito dos E.U.A. e Rússia, além de Alemanha, Itália e Japão na guerra e, de forma geral, sempre são destacados personagens masculinos como heróis e bravos lutadores. Ao longo do período as mulheres, como um padrão na época, atuavam como enfermeiras, cozinheiras e cuidavam da família tiveram pouco destaque. O livro " Bruxas da Noite: A História não Contada do Regimento Aéreo Feminino Russo Durante a Segunda Guerra Mundial " tem relatos incríveis sobre a bravura das mulheres que deixaram família e filhos para servir à pátria como aviadoras. Escrito por Ritanna Armeni e Eleonora Macini o livro tem relatos do 588º Regimento Aére

Comércio de armas movimentou bilhões em 20 anos

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Conflitos ocorrem ao redor do mundo e muitas vezes não há controle sobre a compra e venda de armamentos Por Thiago Marcondes O comércio de armas no mundo movimenta bilhões de dólares, legalmente e ilegalmente, e muitas empresas e pessoas lucram com a morte de inocentes e o financiamento de guerras mundo afora. Em alguns países do mundo, como nos Estados Unidos da América, tem legislações separadas por estados e em alguns deles há uma flexibilização para a compra e o porte de armas. No documentário "Tiros em Columbine", de Michael Morre, é possível ver que um banco oferece como brinde uma arma para quem abrir uma conta. No Brasil a legislação para porte de arma não facilita a vida de quem deseja realizar a compra, pois a pessoa precisa apresentar uma série de documentações e a Polícia Federal tem enorme burocracia na liberação. Existe um projeto de lei para flexibilizar o acesso com a diminuição da idade de 25 para 21 anos além do fim da exigência de uma just