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Vandalismo mata mais um torcedor

Confrontos entre torcedores rivais continuam sem que uma solução seja colocada em prática Por Thiago Marcondes Falar de futebol e violência separadamente, quando se trata de clássicos, parece ter se tornado uma redundância já que quase em todos os jogos confrontos entre torcedores rivais, e até mesmo da mesma torcida, são frequentes. Na última semana ocorreram 02 casos e 02 mortes que envolveram times alvi-negros e alvi-verdes. Em Campinas torcedores de Ponte Preta e Guarani se enfrentaram após o jogo dos times sub-17 e um torcedor bugrino perdeu a vida. Em São Paulo foi o palmeirense André Alves que morreu, após levar um tiro em uma briga marcada pela internet entre corinthianos e palmeirenses. A Federação Paulista de Futebol proibiu a entrada das torcidas organizadas da Mancha Verde e Gaviões da Fiel nos estádios, mas a medida não resolverá o problema dos confrontos. Nas imediações do local do jogo o efeito pode ser positivo, mas longe torna-se praticamente nulo.

A tensa e conflituosa Líbia

A vontade do povo em realizar mudanças na sociedade é essencial. Porém, sem o apoio de agentes externos a força, opressão e banho de sangue infelizmente podem vencer Atualizado em 17/03/2011 às 22h37m. No mundo árabe, em países situados no continente africano, recentemente presenciamos a queda dos ditadores da Tunísia (Bem Ali) e Egito (Hosni Mubarak). Mas ainda há mais nações que permanecem em com protestos na luta por mudanças políticas em sua sociedade como Argélia, Marrocos (com menos intensidade) e a tão noticiada Líbia, governada por Muamar Gadafi. No começo dos protestos contra o governo de Gadafi, que controla o país com maõs-de-ferro, dizia-se que o final da história seguiria a mesma linha dos vizinhos africanos e que a ditadura cairia. Assim o povo sairia vitorioso e a democracia seria instalada na nação aos poucos, conforme rege a cartilha estadunidense pelo mundo à fora. Os rebeldes, também conhecidos como opositores do regime, ganharam espaços em grandes cidades. Poré

O mundo árabe não pára

Primeiro foi a Tunísia, depois o Egito, a Líbia está no caminho e Bahrein e Iêmen protestam para derrubar seus ditadores Os protestos nos países africanos de origem árabe e também nos países do Oriente Médio se intensificam a cada dia que passa e a vontade do povo, de derrubar os governos ditatoriais e instalarem uma democracia que há tanto tempo não existe por aqueles lados, somente aumenta. Tunísia e Egito, através da ação popular, conseguiram derrubar os ditadores Ben Ali e Hosni Mubarak respectivamente. Mas tudo isso não foi de um dia para o outro e tampouco sem violência e derramamento de sangue da sociedade. A Argélia já registra protesto e na Líbia a situação está cada vez mais complicada já que mais de 230 pessoas morreram e o ditador Muammar Gaddafi pretende permanecer no poder à todo custo, mesmo que para isso seja necessário um banho de sangue na sociedade. Os jornais já relatam que o governo mandou as forças armadas atirarem contra o povo para conter os protestos na cap

Mubarak renuncia e o povo ganha

Tunisianos mostraram a força do povo e os egípcios, ao seguirem seu exemplo, conseguiram a mesma façanha Os protestos contra a ditadura egípcia começaram após a queda de ditador da Tunísia, Ben Ali, e durou exatamente 18 dias até que Hosni Mubarak decidisse deixar o poder e abrir espaço para a democracia no Egito. O povo foi às ruas e protestou veementemente contra o poderosos ditador, que governava o país com mãos-de-ferro há 30 anos, pois já não aguentava mais represseão, desemprego, desigualdade social e tantas outras atrocidades. Mubarak chegou foi à TV estatal e afirmou que não deixaria o poder antes das eleições, programadas para setembro/2011 e que ele não participaria. Mas sua atitude não diminuiu a vontade da sociedade que clamou o tempo todo por sua renuncia. Menos de 24h depois ele fugiu da capital e anuncio a saída do poder. O governo agora está nas mãos dos militares, que irão organizar o novo governo junto com a oposição, tão oprimida durante a ditadura. Espera-se que

Esquecimento midiático

Os problemas do Egito são pauta para todos os jornais enquanto as demais nações em guerra são esquecidas dos noticiários Com os graves problemas a sociedade egípcia que exige a saída de ditador Hosni Mubarak, que está mais de 30 anos no poder, parece que a cobertura internacional está totalmente voltada para aquele pedaço de terra. Logo alí próximo, recentemente, tivemos a queda do ditador tunisiano após protestes e pelo que sabe os protestos não pararam. A sociedade continua a solicitar reformas, protestos ainda existem e pessoas ainda sofrem. Mais perto ainda do Egito temos o Sudão, país também controlado por um ditador e que votou e aprovou recentemente a divisão do país. Uma parte (norte) ficará com os árabes muçulmanos (que sempre estiveram no poder) e a outra, o sul, com os negros de maioria cristão. A região ainda continua debilitada e o mais novo e mais pobre país do mundo será efetivamente criado em julho. O árabes do norte dizem que respeitarão a decisão do povo, mas quan

O caos continua no Egito. E o ditador Mubarak também...

O mundo árabe se agita para conseguir democratizar as nações e ter acesso à liberdade de expressão Os protestos no Egito, país de população árabe e geograficamente localizado na África, continuam e a população exige a saída do ditador Hosni Mubarak incondicionalmente do poder. Mortes e mortes acontecem e agora, "simpatizantes" de Mubarak estão nas ruas para lutarem contra a oposição, que almeja democracia e mais liberdade para o povo. Os chamados "simpatizantes" do ditador foram às ruas em seus cavalos e camelos (isso mesmo, camelos!) com metralhadoras e outras armas com o claro intuito de ferir e matar a população que protesta contra o governo. Porém, afirma-se que essas pessoas agem à pedido do próprio Mubarak com intuito de instaurar no país o medo. Dessa forma ele permanece por mais algum tempo no poder e enfraquece o levante popular, o que colocaria as ações da sociedade em descrédito. A polícia abriu as portas das cadeias para que os prisioneiros saiam e