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Perdeu Playboy

Invadir espaço aéreo de uma nação soberana seria crime se não fosse uma aeronave estadunidense Por Thiago Marcondes Os Estados Unidos da América tem ao redor do mundo inúmeras missões através de agentes secretos e da C.I.A., além de contar com bases americanas em diversas nações como Colômbia, Coréia do Sul, Alemanha e Paquistão, essa última com relações abaladas por conta dos últimos acontecimentos. As bases dão suporte ao governo estadunidense em suas ações (entende-se por invasões) nas demais nações do mundo. Iraque e Afeganistão são reféns dessa situação há vários anos e sofrem problemas internos com violência e atentados por conta das guerras provocadas. Os estadunidenses, quando invadem um país, sentem-se donos das riquezas naturais, do povo e dos seus direitos e, com isso, faz o que bem entende em nova da "Liberdade" e da "Democracia". O Irã, país de origem persa, está sempre na mira dos Estados Unidos e aliados por conta de seu programa nuclerar. Os iran

Quedas e mudanças

A crise econômica mundial e governos ditatoriais causaram e ainda vão causar grandes impactos Por Thiago Marcondes Os últimos 06 meses, ou o ano de 2011 inteiro, foi de inúmeras mudanças ao redor do mundo e muitos povos lutaram e se rebelaram por conta de uma sociedade melhor e mais justa. Pelo menos eu acredito nisso. A primavera árabe sacudiu o Oriente Médio e países com ditadores como Tunísia, Egito e Líbia viram seus líderes supremos, que governaram durante décadas, caírem e novos governos chegarem ao poder. Na Europa os gregos e os espanhóis movimentaram o continente com manifestações contra os governos por conta da crise econômica. O povo foi às ruas exigir medidas para melhorar a situação dos países sem que os trabalhadores fossem diretamente afetados. Exigem empregos e rejeitam à todo custo as medidas de austeridade que busca cortar gastos no funcionalismo público e poderia facilitar as demissões no setor privado. Grécia, Espanha e Itália tiverem mudanças nos cargos políti

Mubarak renuncia e o povo ganha

Tunisianos mostraram a força do povo e os egípcios, ao seguirem seu exemplo, conseguiram a mesma façanha Os protestos contra a ditadura egípcia começaram após a queda de ditador da Tunísia, Ben Ali, e durou exatamente 18 dias até que Hosni Mubarak decidisse deixar o poder e abrir espaço para a democracia no Egito. O povo foi às ruas e protestou veementemente contra o poderosos ditador, que governava o país com mãos-de-ferro há 30 anos, pois já não aguentava mais represseão, desemprego, desigualdade social e tantas outras atrocidades. Mubarak chegou foi à TV estatal e afirmou que não deixaria o poder antes das eleições, programadas para setembro/2011 e que ele não participaria. Mas sua atitude não diminuiu a vontade da sociedade que clamou o tempo todo por sua renuncia. Menos de 24h depois ele fugiu da capital e anuncio a saída do poder. O governo agora está nas mãos dos militares, que irão organizar o novo governo junto com a oposição, tão oprimida durante a ditadura. Espera-se que