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Celso Russomanno: Aqui Agora!!!

Nada de novo para a capital paulista. Ou seja, os candidatos são mais-do-mesmo Por Thiago Marcondes A corrida para prefeito da cidade de São Paulo começou há algum tempo e os 02 candidatos mais cotados nas pesquisas, até o momento, são José Serra do P.S.D.B (Partido da Social Democracia Brasileira) e Celso Russomanno do P.R.B. (Partido Republicano Brasileiro). O candidato do P.T. (Partido dos Trabalhadores) corre por fora na disputa e provavelmente não chegará ao segundo turno das eleições. Todos os 03 candidatos dizem ser "o novo" para a cidade apesar de suas propostas de governo não existir nada de novidade ou revolucionário para melhorar a saúde, educação, moradia, transporte público e a mobilidade urbana como um todo. Serra está em segundo lugar nas pesquisas e diz ser "o novo" também, mas tem o apoio de Kassab que flertou com o P.T. e tem rejeição por grande parte do eleitorado paulista. Haddad vem com a sombra de Lula e, até o momento, não emplaco

Maluf: (INFELIZMENTE) ele é o cara

Alianças políticas cada vez mais contestáveis são feitas e o povo sofre as consequências durante a gestão Por Thiago Marcondes A política em São Paulo sempre tem algumas situações inusitadas e mexem com o cenário das candidaturas à prefeitura No começo do ano o atual prefeito da cidade, Gilberto Kassab, anunciou apoio ao candidato do P.T. através de seu novo partido, o PSB. Mas como seu padrinho político José Serra decidiu concorrer ao cargo de prefeito ele mudou de ideia e abandonou o barco. Agora o atual deputado federal Paulo Maluf anunciou em sua casa, na presença de Lula de Fernando Haddad, o apoio ao candidato do P.T. Citou que ama São Paulo e como viu isso em Haddad decidiu apoiá-lo. Porém, ele flertava também com o rival PSDB que almeja maior tempo na TV e, assim como Kassab, desisitiu na última hora. Maluf é procurado pela Interpol por crimes financeiros e sequer pode ir ao Paraguai já que seria preso ao sair do Brasil. Seu histórico de falcatruas e frases

O troca-troca de Kassab

Atual prefeito de São Paulo, que apoiou o tucanato nas últimas eleições presidenciais, rompe com o P.S.D.B para criar seu próprio partido Gilberto Kassab apareceu para a sociedade exatamente quando aceitou ser candidato à vice-prefeito da cidade de São Paulo, na chapa de José Serra, para as eleições do ano de 2004. Porém, sua imagem ficou realmente conhecida ao assumir a prefeitura logo após a renuncia do tucano, em 2006, para disputar a presidência da república e amargar sua 1ª derrota para o P.T. Tudo indicava que Kassab ficaria somente até o final do mandato e abriria espaço para Geraldo Alckmin dar sequência no projeto tucanato para a cidade, mas isso não ocorreu e as primeiras desavenças entre ele, do Democratas (DEM), e a turma do P.S.D.B. começarem a surgir. O DEM acreditava nas chances de vitória se lançasse uma canditatura própria e, para isso, bateria de frente com aqueles que o lançaram ao poder. Como se diz por aí, o DEM confiava em seu taco e no 1º turno  das eleições d

E mais uma vez...

A educação no estado de São Paulo não irá mudar pelos próximos 04 anos O PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) está no poder do estado há 16 anos e ficará ao menos até 2014, quando ocorrerá uma nova eleição para governador. Com a eleição de Geraldo Alckmin tudo indica que o modo de governar não será alterado e, portanto, a política do partido permanecerá na mesma linha. Como todos sabem o sistema educacional do estado de São Paulo tem o método de aprovação automática, ou seja, o aluno não precisa aprender e seguirá para a série seguinte. Os governos de direito, como o do PSDB, não têm intenção de que a população tenha acesso à cultura e informação de qualidade. Dessa forma não terão condições de avaliar e julgar os feitos dos políticos. Pelo resultado da eleição para governador essa tática tem dado certo. Pois cada vez mais o quesito "educação" é criticado e o povo não consegue eleger um outro canditado que não seja tucano. Serão mais 04 anos de ociosidade em

Eleições

A decisão é sua e não dos meios de comunicação Depois da grande demanda de notícias sobre a Copa do Mundo o povo brasileiro terá de lidar com inúmeras informações sobre as eleições e seus canditatos. Isso é bom, pois significa que existirá a possibilidade de avaliar bem em quem irá votar. O problema, no caso de muita informação, é a forma como elas são divulgadas. Pois os jornais, revistas e canais de televisão sempre apoiam a candidatura de um ou outro e isso pode atrapalhar no momento de divulgar os fatos. A idéia de "imparcialidade" nos meios de comunicação não existe. Com certeza tentam, mas em muitos casos não conseguem e acabam criticando menos as candidaturas que apoiam. Das publicações que lí ultimamente consegui perceber que a "Carta Capital" foi a que mais chegou perto de ser imparcial no momento de falar dos candidatos à presidência. Em seu editorial, na publição da última semana, e revista explicitou que apoiará a candidatura de Dilma Roussef, por