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Quem está ao meu lado na rua?

Por Andrea Garbim Local da cena: Rua Itapeva. Região da Paulista - onde há grande circulação de 'pessoas cheirosas por fora e fedidas por dentro'. Tô na luta. Na correria. Há uns 10 dias esqueci meus documentos num consultório médico. Não tinha me tocado. Não tinha notado. Mas, andando pelas ruas, eu sempre noto quem está do meu lado. Os personagens:  Os PMs, eu, a pedestre, o garoto humilde e a namoradinha. Ainda na cena:  Tudo muito rápido, questão de segundos, enquanto eu voltava para o metrô Trianon, o garoto humilde (de bermuda desbotada e camisa furada) descia a Itapeva com a moto quebrada. Na hora pensei: que azar, a moto quebrar bem aqui. Em questão de segundos, vejo a viatura dar uma ré INACREDITÁVEL - quase atropelou a pedestre que atravessava no SINAL VERDE pra ela. Deram a ré e aquele movimento: três PMs saem da viatura, todos com a arma na mão e num flash, no segundo mais inacreditável, viram o garoto humilde dando um beijo na boca da sua n

Carnaval em Analândia termina em ameaça

Abuso de poder e intimidação policial contra foliões e fotógrafa marcaram festa no interior paulista Tinha tudo para ser uma festa tranquila e as pessoas apenas tinham a intenção de se divertirem e, também, aproveitarem a bateria e o DJ na praça central de Analândia, cidade localizada à cerca de 225km de São Paulo, mas a última noite das festividades foi marcada por discussões e ameaça policial. A noite caminhava para o fim e a última música já havia sido anunciada quando uma senhora solicitou que a fotógrafa da festa, Marcela Ferreira, comparecesse junto à viatura da polícia para acompanhar a conversa de 02 homens com os soldados de plantão. Lucas Campagna, jornalista, e seu amigo alegavam que durante uma batida policial tiveram o aparelho celular furtado e conversavam com os PM's sobre o ocorrido. Marcela, com sua máquina, se aproximou de Campagna para gravar suas falas e saber o que ocorreu quando Fernando (não foi possível detectar seu sobrenome), soldado da Polícia Militar,

Conflitos no Rio matam, mas não se sabe quem são as vítimas

Operação contra o tráfico na capital carioca matou e prendeu inúmeras pessoas e, até agora, não há dados sobre as pessoas envolvidas nessa situação Os ataques dos traficantes do Rio de Janeiro, até o momento em que este textp é escrito, já dura por 07 dias. Aproximadamente 50 pessoas morreram, 100 automóveis foram incendiados e quase 200 prisões foram realizadas. Sem contar nas transferências de presos para o Paraná e, também, para Rondônia. O governo estadual não conseguiu, através do B.O.P.E. (Batalhão de Operações Especiais), divisão da polícia que eles sentem orgulho, resolver e solicitou auxílio da Polícia Federal e do exército também para obter o controle da situação. Nos meios de comunicação as autoridades se gabam ao dizer que a Vila Cruzeiro está sob controle e que em pouco tempo o Complexo do Alemão também estará nas mãos do Estado. Tudo indica que o tráfico e seus comandantes serão minados e que a voltará reinar entre os cariocas. O excesso de confiança intriga um pouco

Corrupção no Caso de Rafael Mascarenhas

A corrupção não está somente no Estado, mas também na sociedade que contribui para sua generalização Nos últimos dias os meios de comunicação trouxe novamente à tona casos de corrupção de instituições como a polícia militar. Tal fato só voltou a ser noticiado por causa da morte de Rafael Mascarenhas, filho da global Cissa Guimarães. Os policiais que atenderam o rapaz que atropelou Rafael solicitaram dinheiro para não realizarem a denúncia. Essa atitude torna os P.M.'s corruptos e mostra que a instituição não está longe de problemas que muitos pensam só existir entre os políticos. Porém, o que este blog quer ressaltar não é o fato de os policiais solicitarem dinheiro (até porque isso não é novidade alguma), mas sim o fato de o pai do garoto que atropelou aceitou pagar para não ver seu responder à justiça pela infração cometida. A mídia, até o momento, apenas soube noticiar e condenar a polícia pelos atos de corrupção cometidos por seus servidores. Mas esqueceu de trazer para a d