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A culpa é de quem morreu

"Me leva que eu vou / sonho meu / c ulpado pelos acidentes / s ó não é que já morreu" Por Thiago Marcondes No dia 1 de junho de 2009 um dos piores acidentes de aviões do mundo ocorreu no oceano atlântico e causou a morte de 228 pessoas que estavam à bordo da aeronave da companhia Air France, que havia saído do Rio de Janeiro com destino à Paris, capital da França. Inverstigações foram abertas para encontrar as causas do acidentes e cogitou-se falha nos equipamentos do avião ou se os pilotos não seguiram os procedimentos previstos em casos de problemas nas aeronaves. A BEA (Escritório de Investigações e Análises), órgão francês responsável pela investigação técnica do acidente, informou que os responsáveis pelo acidente foram os pilotos por não terem sido treinados adequadamente, conforme informou o Terra. A companhia aérea logo se pronunciou e defendeu sua equipe, conforme reportagem " Air France defende pilotos após BEA ver erros em queda do 447 " o portal Terr

Tá dominado, tá tudo dominado

De acordo com as notícias da mídia a situação na cidade maravilhosa está sob controle. Mas até quando? A Polícia do Rio de Janeira festeja a invasão do Complexo do Alemão e vasculha casas, ruas e vielas para efetivar a dominação e, também, localizar armas, drogas, bandidos e traficantes. A operação de subida da P.M., junto com o B.O.P.E., o Exército e também a Marinha, começou hoje (28/11/2010) pela manhã e deve trazer paz e estabilidade aos moradores e toda a sociedade carioca. Depois de retomado o controle das comunidades de Vila Cruzeiro e Complexo do Alemão (aliás, havia muito tempo que o Estado não tinha o comando da situação) qual será a atitude do governo? Tempos atrás o Alemão já havia sido alvo de uma operação pelo Estado, que usou cerca de 1.200 homens na opreção, e pelo jeito não houve melhorias. Se tivesse ocorrido no passado, hoje não seria necessária essa mega-operação. Agora a polícia deve permanecer no complexo por tempo indeterminado para manter a estabilidade da

Conflitos no Rio matam, mas não se sabe quem são as vítimas

Operação contra o tráfico na capital carioca matou e prendeu inúmeras pessoas e, até agora, não há dados sobre as pessoas envolvidas nessa situação Os ataques dos traficantes do Rio de Janeiro, até o momento em que este textp é escrito, já dura por 07 dias. Aproximadamente 50 pessoas morreram, 100 automóveis foram incendiados e quase 200 prisões foram realizadas. Sem contar nas transferências de presos para o Paraná e, também, para Rondônia. O governo estadual não conseguiu, através do B.O.P.E. (Batalhão de Operações Especiais), divisão da polícia que eles sentem orgulho, resolver e solicitou auxílio da Polícia Federal e do exército também para obter o controle da situação. Nos meios de comunicação as autoridades se gabam ao dizer que a Vila Cruzeiro está sob controle e que em pouco tempo o Complexo do Alemão também estará nas mãos do Estado. Tudo indica que o tráfico e seus comandantes serão minados e que a voltará reinar entre os cariocas. O excesso de confiança intriga um pouco

O Rio de Janeiro continua lindo...

Capital carioca é alvo de ataque de facções que queimaram carros e ônibus A cidade do Rio de Janeiro foi tomada por ondas de ataques de traficantes que queimaram carros, ônibus e atacaram policiais sem dó ou piedade. Jornais falam em união de facções para atacar a cidade e, também, que o motivo é a ação das U.P.P.'s (Unidade de Polícia Pacificadora) instalada nos morros e comunidades da cidade maravilhosa. As conhecidas U.P.P.'s não são tão pacificadoras assim, pois são instaladas nos locais e os policiais ficam com armas de grande porte apontada para os pessoas o dia todo. Nesse caso a violência diminui ou a intimidação ganhou força? Pode-se realmente afirmar que a polícia está alinhada com a sociedade? Com certeza não! O exemplo citado foi apenas para ilustrar que o poder público não consegue controlar a violência no Rio. A polícia, próxima das comunidades, apenas gerou desconforto e opressão. Ou você acredita que os moradores dos morros querem somente "segurança&qu