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Futebol: a volta aos estádios

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Mesmo com problemas estruturais o esporte ainda mobiliza milhões  Por Thiago Marcondes A Copa do Mundo de 2014 deveria ser o ponto alto no Brasil para uma modificação na estrutura do futebol através da inclusão social, novos estádios e torcidas de diferentes nações e culturas misturadas nas cidades-sedes. Não foi bem isso que aconteceu, mas muita gente voltou a se emocionar e a valorizar a ida aos jogos. Houve um tempo que a qualidade técnica dos campeonatos no Brasil caiu e assistir uma partida da Série A era praticamente impossível. Não que nos últimos dois anos a situação melhorou muito, mas o último Campeonato Brasileiro teve o Corinthians (ainda que falem sobre o "apito amigo") campeão com futebol muito bonito. Em meados de 2011, através do artigo "Futebol na T.V.: vou para com isso" , afirmei que não assistiria mais futebol pela televisão por conta da qualidade dos times, do monopólio da Globo por não antecipar as partidas realizadas às 21h45m

Futebol na T.V.: vou parar com isso

Os diretores dos clubes não se preocupam com os torcedores. O importante mesmo é o afago ao dono do poder Por Thiago Marcondes O futebol, paixão nacional do brasileiro, esteve presente em minha vida desde a infância e sempre acompanhei os jogos nas telinhas. Não importavam os times em campo. O importante mesmo era ficar os 90 minutos com os olhos pregados na televisão. Aliás, a paixão pelo esporte não ficou somente na T.V. e procurei sempre jogar alguns campeonatos na escola, pela "Liga do Batalha" e, também, aos domingos com amigos. No último caso podemos dizer que pratiquei "corrida", pois quase não recebo a bola por conta da habilidade (ou a falta dela) com a pelota. Agora jogo como goleiro. Isso me rendeu gesso 02 vezes e, no último mês, uma perna inchada por conta de uma pancada. Mas isso é história para outro dia, portanto voltaremos ao futebol profissional com todo seu poderio econômico e de mobilização das massas. Fui muito em estádios,

O poder cultural do B.B.B.

Público fiél e verba de propaganda polpuda faz a TV brasileira manter a mesma programação durante as festividades Os finais e inícios de ano parecem não mudar na programação televisiva do Brasil e a virada de 2010 para 2011 apenas comprovou isso. Os filmes natalinos são sempre os mesmos com imagens do papai noel, suas renas e sempre a idéia de consumismo demonstrada através dos presentes. Ainda podemos falar nos especiais de final de ano sempre estrelados por Roberto Carlos e a Xuxa. Praticamente nada falam do nascimento de Cristo e da importância histórica do Natal. Sei que as festividades já passaram, mas os exemplos acima ilustram a situação do início dos anos. À partir do dia 01 de cada ano o assunto torna-se o carnaval de São Paulo e Rio de Janeiro e as tevês mostram ensaios, barracões das escolas, preços dos ingressos e as mulatas na telinha. A invasão do reality show nas telas Mas nos últimos 10 (ou 11 anos, sei lá) a Globo sempre forta na divulgação do B.B.B., um programa

TV de Qualidade no Brasil parece UTOPIA

As emissoras nacionais cada vez menos se preocupam com a qualidade da programação e, quando acontece, os horários não são acessíveis aos telespectadores A TV brasileira está cada vez mais com programações que visam somente o entretenimento das pessoas e com pouquíssima qualidade reflexiva sobre os temas do dia-a-dia. Claro que após um longo dia de trabalho as pessoas almejam assistir algo que as façam relaxar. Porém, a programação existente com Busão do Brasil, A Fazenda 3,  Super Pop e, logo mais o BBB sei lá que número torna expectador um mero fantoche em frente à televisão. Mas não vmaos deixar a discussão somente na programação das próprias emissoras. Os filmes exibidos são "hollywoodianos" em geral e não fornece informação alguma de qualidade. As emissoras " Canal Futura " e " TV Cultura " são as que têm a melhor programação e qualidade nos produtos oferecidos.Em relação aos 02 canais citados se sabia que a programação é mais cultural e informativ