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Conflitos Armados Assolam a Somália

Somália, um caso à ser pensado Desde que o mundo é mundo existem conflitos entre povos. Do início do século XX até os dias atuais não houve um dia sequer em que não estivéssemos envolvidos em uma guerra. Seguem aqui algumas das mais conhecidas pela sociedade: Primeira e Segunda Guerra Mundial, Guerras das Coréias, Guerra do Vietnã, Genocídio em Ruanda, Conflito dos Balcãs (Europa), Afeganistão e Iraque. No continente africano citei somente um caso, mas existem inúmeros deles até hoje. Seguindo esse rumo temos a Somália, país do continente africano que sofre com confrontos internos mais intensos desde a década de 90, com um movimento separatista para criar uma nova nação chamada Somalilândia. Governo reconhecido não há desde 1991 quando os conflitos foram iniciados. A O.N.U. autorizou a entrada de tropas em "Missão de Paz", em acordo com os E.U.A., onde inúmeras pessoas morreram e a perda de soldados estadunidenses ultrapassou 30 em uma única operação. O filme "Falcão

Venezuela: A Mídia Omite os Fatos

A RCTV não foi fechada como citado pela grande mídia Nos últimos dias a grande mídia bateu forte na Venezuela por ter rompido relações diplomáticas com a vizinha Colômbia. Os jornalões relatam que tal atitude serve para driblar os problemas enfrentados pelos venezuelanos atualmente como inflação, desemprego e o aumento da violência. Algo que os jornais gostam muito de citar quando noticiam a Venezuela é que o presidente Hugo Chavez fechou, em 2007, o canal de TV mais popular do país ( RCTV - Radio Caracas Televisión) por suposto envolvimento no golpe sofrido por seu governo em 2002. De fato não foi isso que ocorreu. Os canais de televisão na Venezuela funcionam como no Brasil. As empresas recebem concessões para atuarem e podem exibir os programas durante o tempo estabelecido pelo governo e de acordo com as regras impostas. Ao final desse período fica à critério do Estado renovar ou não a autorização. Está mais do que esclarecido que a RCTV, junto com o empresariado venezuelano,

Eleições

A decisão é sua e não dos meios de comunicação Depois da grande demanda de notícias sobre a Copa do Mundo o povo brasileiro terá de lidar com inúmeras informações sobre as eleições e seus canditatos. Isso é bom, pois significa que existirá a possibilidade de avaliar bem em quem irá votar. O problema, no caso de muita informação, é a forma como elas são divulgadas. Pois os jornais, revistas e canais de televisão sempre apoiam a candidatura de um ou outro e isso pode atrapalhar no momento de divulgar os fatos. A idéia de "imparcialidade" nos meios de comunicação não existe. Com certeza tentam, mas em muitos casos não conseguem e acabam criticando menos as candidaturas que apoiam. Das publicações que lí ultimamente consegui perceber que a "Carta Capital" foi a que mais chegou perto de ser imparcial no momento de falar dos candidatos à presidência. Em seu editorial, na publição da última semana, e revista explicitou que apoiará a candidatura de Dilma Roussef, por