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Santos já vive problemas com transportes e trânsito

Baixada Santista oferece boa infra-estrutura, mas já apresenta problemas de cidade grande Recentemente estive em Santos e fiquei na cidade somente 01 domingo e, posteriormente, 01 final de semana completo. Não posso dizer que conheci a cidade como gostaria , pois não tive tempo de andar de bonde ou visitar o orquidário, mas o pouco que ví me agradou muito. Fiquei localizado em uma rua próxima a avenida da praia, no canal 3, e pelo que soube o bairro era como se fosse a Vila Madalena aqui em São Paulo. Isso eu percebi, pois existem inúmeros bares, pizzarias (chiques) e padarias daquelas que vemos em Moema. A praia não é das melhores, pois como bom frequentador do litoral norte, posso dizer que a água e areia são medianas em relação à Caraguatatuba, onde o ambiente é mais nativo e preservado. Por outro lado a infra-estrutura é excelente a na avenida pouco se anda para encontrar lugares para comer, fazer comprar e, também, lazer. No calçadão pode-se andar tranquilamente (não ue não ex

O mundo árabe não pára

Primeiro foi a Tunísia, depois o Egito, a Líbia está no caminho e Bahrein e Iêmen protestam para derrubar seus ditadores Os protestos nos países africanos de origem árabe e também nos países do Oriente Médio se intensificam a cada dia que passa e a vontade do povo, de derrubar os governos ditatoriais e instalarem uma democracia que há tanto tempo não existe por aqueles lados, somente aumenta. Tunísia e Egito, através da ação popular, conseguiram derrubar os ditadores Ben Ali e Hosni Mubarak respectivamente. Mas tudo isso não foi de um dia para o outro e tampouco sem violência e derramamento de sangue da sociedade. A Argélia já registra protesto e na Líbia a situação está cada vez mais complicada já que mais de 230 pessoas morreram e o ditador Muammar Gaddafi pretende permanecer no poder à todo custo, mesmo que para isso seja necessário um banho de sangue na sociedade. Os jornais já relatam que o governo mandou as forças armadas atirarem contra o povo para conter os protestos na cap

Mubarak renuncia e o povo ganha

Tunisianos mostraram a força do povo e os egípcios, ao seguirem seu exemplo, conseguiram a mesma façanha Os protestos contra a ditadura egípcia começaram após a queda de ditador da Tunísia, Ben Ali, e durou exatamente 18 dias até que Hosni Mubarak decidisse deixar o poder e abrir espaço para a democracia no Egito. O povo foi às ruas e protestou veementemente contra o poderosos ditador, que governava o país com mãos-de-ferro há 30 anos, pois já não aguentava mais represseão, desemprego, desigualdade social e tantas outras atrocidades. Mubarak chegou foi à TV estatal e afirmou que não deixaria o poder antes das eleições, programadas para setembro/2011 e que ele não participaria. Mas sua atitude não diminuiu a vontade da sociedade que clamou o tempo todo por sua renuncia. Menos de 24h depois ele fugiu da capital e anuncio a saída do poder. O governo agora está nas mãos dos militares, que irão organizar o novo governo junto com a oposição, tão oprimida durante a ditadura. Espera-se que